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Yearly Archives: 2017

Covil de Livros 80 – Extras!!!

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Bem-vindos, amigos, ao Covil de Livros! Durante a gravação do Covil de Livros 80, conversamos sobre o trailer do vindouro filme do Torre Negra. Confira só!

 

[youtube id=”GjwfqXTebIY” width=”600″ height=”350″]

 

Aproveitamos para convidá-los pra ouvir o nosso novo projeto: OPodcastÉDelas!!!

 

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FC Invasão Anime S01E02 Shin Sekai Yori!!

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Preparados pra mais uma invasão!?!? Sim, e hoje Edu, Rick e Igor Briza, sequestram o Falha pra falar sobre o Anime Shin Sekai Yori e todas as fazes da vida dessas crianças, poderes, e… barrigas no roteiro… Então juntem-se a essa invasão e vamos curtir!!!!

E não esqueçam que o proximo episódio falaremos sobre “Sakamoto Desu Ga?” e no final do ano Fullmetal Alchemist: Brotherhood

Confiram a pagina do Igor Aqui

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Covil de Livros 80 – A Torre Negra – Parte 3

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Bem-vindos, amigos, ao Covil de Livros! E nosso Ka-Tet mais uma vez é reunido por Basso, Edu, Paulo CarvalhoLucas Ferraz e nossa mais nova adição: O Frango! E esses intrépidos Pistoleiros se preparam para cruzar mais um “Porta – Não Encontrada” numa viagem pelo mundo de A TORRE NEGRA! Dessa vez, discutindo APENAS o Livro VI – Canção de Susannah.

Comentados no episódio:

 

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O Pistoleiro – A Torre Negra Vol. I | Stephen King

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“O homem de preto fugia pelo deserto, e o pistoleiro ia atrás”

Com essa frase, Stephen King começou a saga de sua vida: A Torre Negra, obra que demorou mais de 40 anos para ser concluída e aproximadamente 2500 páginas para contar como Rolland, o último Pistoleiro, viveu a aventura de sua vida para alcançar a Torre Negra, a origem de tudo no universo do autor.

O primeiro volume chamado “O Pistoleiro” foi publicado em 1982 e escrito pelo autor quando ele tinha apenas 19 anos, em meados da década de 1960. Iniciando a sua jornada pelo mundo das letras, o próprio autor deixa claro que esse livro é fruto da mente e habilidade de escrita de um King adolescente, fascinado e influenciado pela saga “O Senhor dos Anéis” de J. R. R. Tolkien e filmes de western que faziam sucesso na época.

Apesar da visão quase pessimista do autor e de muitos de seus fãs, a saga “A Torre Negra” começa muito bem. É um livro prazeroso de se ler, com apresentação de personagens importantes e histórias que nos deixam sem fôlego em alguns momentos. Se isso é apenas o começo, mal posso esperar pelo que realmente “A Torre Negra” com seu Pistoleiro me reservam!

O Pistoleiro e seu deserto

Somos jogados ao deserto junto com o Pistoleiro em sua caça implacável pelo Homem de Preto e no decorrer do livro ficamos sedentos por conhecer mais sobre Rolland, sua história e os acontecimentos mais marcantes de sua vida.

Logo no início da obra, ele encontra o colono Brown e seu corvo falante (e bastante assustador) Zoltan. Em busca de uma refeição quente e uma cama confortável para descansar seu corpo, Rolland conta sobre sua breve, porém inesquecível estadia na cidade de Tull, última vez que teve contato com o poder do feiticeiro Homem de Preto, figura que pode ter respostas que importam ao Pistoleiro, como nenhuma outra pode importar.

Poucos dias depois, voltando à sua caçada, ferido e quebrado, sua vida é salva por uma figura inesperada: um adolescente chamado Jake Chambers, um humano da Terra. Ao perceber a sua ligação com o garoto, Rolland começa a se questionar sobre seu poder de decisão, enquanto revive memórias esquecidas. Essa aliança é fascinante e motivo de nos mostrar um dos maiores poderes de Rolland, se não o maior, o de decisão e determinação para se alcançar o que ele quer.

Estaríamos nós, leitores de King, preparados para acompanhar o Pistoleiro em sua saga e aceitar as suas escolhas, acreditando no que ele nos mostra ou nos narra? Ao terminar o livro, a resposta para essa pergunta pode ser um feitiço do Homem de Preto, um deslumbramento da Torre Negra ou apenas uma miragem no grande deserto de Rolland. Acredito que nunca saberemos.

Análise Crítica

Há tempos eu tinha vontade de ler “A Torre Negra” e foi graças ao trailer do filme que tomei a decisão de dar uma chance à obra. Diferente das demais obras que li de Stephen King, o livro mistura fantasia e ficção científica, trazendo ao final uma saga épica.

Muitos leitores me alertaram sobre o livro ser lento. Preparada, peguei o livro em mãos e o devorei em dois dias. Embora existam momentos que podemos considerar arrastados, as cenas mais inesquecíveis são tão absurdamente bem montadas que valem cada letra escrita sob o papel. Partindo para a continuação, espero me surpreender ainda mais.

Nada inédito, King usou de inúmeras referências à saga “O Senhor dos Anéis”. Algumas cenas e alguns personagens parecem ter saído mesmo das páginas do mestre Tolkien, mas não por isso deixa de ser fascinante os acontecimentos em torno. A inspiração, realmente, é inegável, porém é fascinante conhecer essa nova mitologia que o autor traz em sua obra.

Por fim, vale como experiência singular caçar easter eggs de outras obras de King no livro. Já no primeiro volume flertei com um trecho que me remeteu à “It”, por exemplo. A partir de agora estarei mais atenta a buscar novos brindes pelo caminho de Rolland e seu Ka-ket.

Nota

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Nome:
 O Pistoleiro (A Torre Negra #01)
Autor: Stephen King
Edição: 1ª
Editora: Objetiva
Ano: 2004
Páginas: 221
Sinopse: “Este livro é o primeiro dos sete volumes de série A Torre Negra, obra mais ambiciosa do escritor Stephen King. “O Pistoleiro” apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam “seguiu adiante”. Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá- lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso. Pelo caminho, encontra pessoas que pertencem a seu ka-tet – ou seja, cujo destino está irremediavelmente ligado ao seu. Entre eles estão Alice, uma mulher que Roland encontra na desolada cidade de Tull, e Jake Chambers, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer em circunstâncias trágicas na Nova York de 1977. Mas o pistoleiro não conseguirá chegar sozinho ao fim da jornada que lhe foi predestinada. Na verdade, sua aventura se estenderá para outros mundos muito além do Mundo Médio, levando-o a realidades que ele jamais sonhara existir. Inteiramente revista pelo autor, esta primeira edição brasileira de “O Pistoleiro” traz também prefácio e introdução inéditos de King.”

Falha Crítica 205 – Persona!!!

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Bem vindos ouvintes!!! Hoje nossos Phantom Thieves Edu e Edu(?) sim, os Edus se reúnem pra falar sobre essa saga com um foco maior no ultimo jogo, mas se não conhecem podem ouvir pois a parte com spoilers é sinalizada antes! então preparem-se para confundir quem esta falando e muita diversão neste podcast! Divirtam-se!!!

Confiram o Trabalho do Eduardo AQUI

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Pat Coelha Contra o Porco

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— É simples. Você faz e ficamos zerados, Pat. O último trabalho para o grupo.

Lembrou-se das palavras de Crocodilo Mendonça. Retirou o capacete com visor computadorizado liberando as longas orelhas brancas e sentou-se próxima à parede, largando o acessório ao lado.

Tremia feio. Nem parecia uma profissional. O cheiro dos pelos queimados e a catinga lhe invadiam as narinas, bem como a percepção do que fizera. Lá no fundo de sua cabeça ecoava a risada de Dilo, ao afirmara ser só mais um serviço e depois estaria tudo pago. Só mais um.

— Está liberada depois de fazer. O que me diz?

Quanta promessa! Acreditara nisso. Queria muito! acreditar nisso. Mas, para ela, não havia salvação possível, nem alternativa que não fosse o inferno. E sem cenouras!

Sempre pensava no inferno ao julgar os contratos executados no submundo. O inferno, como destino final das ações praticadas; pagamento merecido pelos infelizes que deixavam,  através do uso daquela arma de raios desintegradores, de usurpar espaço no mundo. Mas uns eram traficantes, outros assassinos, outros aliciadores. Entrar no mérito da questão consistia em ir além da capacidade que tinha.

Muitas vezes, enxergava-se como uma justiceira, uma heroína limpando o mundo das porcarias da criação divina. E eles eram porcarias. Uma faxina bem feita, era o que ela fazia. E, ao ponderar sobre essas questões, aí, sim, o paraíso se fazia recompensa, aposentadoria justa. Uma relva verdinha e uma horta de legumes.

A lembrança da origem pobre, dos ensinamentos maternos, da vida no interior, o estudo com sacrifício, contudo, desequilibrava a balança. Fazia-se perceber a necessidade de sair daquela vida dupla. Arrumar um emprego decente. Deixar de fazer bicos como segurança. Tornava-se impossível sustentar uma vida diurna depois de viver a noite em meio ao crime. Além do mais, vida de bandida não é vida. Vida de assassina, pior ainda.

Se a mãe estivesse viva, morreria de desgosto.

— Seja honesta nessa vida, minha filha. Não é bom carregar um nome cheio de lama.

— O que os honestos levam dessa vida senão uma viagem dentro de uma caixa de madeira para sete palmos de fundura? — A contestação entranhava-se. Era parte dela.

— Não seja ingrata. Olhe o que temos! Temos uma toca…

— Caindo terra por todos os lados.

— É uma toca boa. E você tem um trabalho.

— Para receber uma míngua de cenouras mensais.

— Você está assim porque a cidade grande carrega o seu coração com coisa inútil.

Ela, que carpia o chão com as mãos calejadas e duras e a criara rezando a couve-nossa todos os dias, não aguentaria ver a filha embarcar naquela viagem de matadora de aluguel. Nem se fosse para alimentar as bocas dos outros dez irmãos orelhudos. Dona Maria das Dores Coelha seria levada para o além sem misericórdia. Mas o jeito, agora, era enxotar a imagem da mãe e partir para a ação.

O serviço dera errado desde o começo. Precisava consertar toda a bagunça. O desgraçado se enfiara em algum quarto daquela caverna gigante. Fora esperto ao deixar um dos capangas na cama, com a prostituta.

— Infeliz.

Nem para encarar a morte Javali Eustáquio servia, mas o miserável não tardaria a encontrar o caminho do fim. O abrigo não era tão grande, e sobrariam raios desintegradores se contasse o resto dos capangas e as cargas que ainda possuía no pente extra de energia.

Ainda sentada próxima da porta, sentindo o frio que vinha da galeria, observou com cuidado a cena. Desejou não ter acertado a preguiça de batom vermelho, mas ela gritara, sem respeitar o sinal de silêncio. Jamais imaginaria a rapidez de um grito de preguiça. Poderia estar viva, a infeliz. Estúpida e burra. E lá, parada no olhar arregalado do Carlos Hiena, morto-mortinho, um estalo ligou todas as pontas.

Crocodilo Mendonça escondia-se por trás da armadilha. Mas que idiota eu fui! Dilo a convencera do trabalho não por nada! Estava ali para ser morta. Sabia demais. Fizera demais. Tornara-se um peso para o grupo.

— Desgraçado. Filho da mãe.

Os dentes frontais rasparam no pelo do queixo e o tremor se juntou a um arrepio, fazendo o rabo eriçar. As orelhas se enrolaram e desenrolaram várias vezes. Agora, mais do que largar aquela vida, queria mesmo era acabar com os desgraçados. Não sairia morta daquela tocaia. Morreria de velha, em uma pradaria do interior, onde a fertilidade do solo a presentearia com o que havia de mais suculento, mas não ali, no meio daquele bando de traficantes. E o Dilo que se preparasse. Haveria de fazer um par de botas.

— Vou abrir suas mandíbulas e enfiar a cabeça do Eustáquio goela abaixo.

Verificou a arma e apertou o botão de carga máxima. Faria muito estrago. Talvez aquela toca gigante desabasse sobre sua cabeça.

— Que droga!

Recolocou o capacete. Ajustou o traje para segurança máxima e acionou todos os mecanismos de busca.

Ligou o celular acoplado àquele elmo protetor. Discou o número da polícia. Conhecia Pedro Raposão, o delegado da área. Tirou da cintura a arma sobressalente de projéteis explosivos. Disparou três vezes para o alto fazendo desabar parte do teto enquanto a atendente do outro lado da linha fazia perguntas. Quanto mais bicho atirando dentro daquela caverna, mais fácil seria sair ilesa da confusão.

Deu um tempo e seguiu pela direita, em direção às outras galerias mais estreitas.

— Sai da toca, Porco! O seu tempo de fuçar acabou.

***

Nota: Personagens pelúcios. Baseado nas construções de Tim Davys.



Evelyn Ema Postali
nasceu em Antônio Prado, uma pequena cidade serrana do interior do Rio Grande do Sul. É professora de Artes. Ama desenho, fotografia, música e costuma observar pássaros.
Ilustra e-books e, eventualmente, produz capas para e-books e livros. Frequentou algumas oficinas literárias com Diego Schutt, Eric Novello, Natália Borges Polesso e Ceres Marcon.
Participou de algumas coletâneas das quais se orgulha: Estranha Bahia (EX!Editora), Monstros/ Seres Mitológicos/ Luz e Escuridão (Editora Buriti) e Ponto Reverso/ Amores (Im)possíveis/ Livre para Voar/ O Segredo da Crisálida v.III (Andross Editora). Escreve contos do gênero fantasia, ficção científica, horror, drama, romance. Seus contos e poemas podem ser encontrados em seu blog, no Wattpad e no EntreContos.

CabulosoCast #204A – Literaturas Africanas e Afro-Brasileiras

Olá Cabulosos e Cabulosas! Neste capítulo, falamos sobre as literaturas africanas e afro-brasileiras. E nesta primeira parte nos propomos a responder perguntas difíceis como: Existem diferentes literaturas africanas? Por que se fala tão pouco sobre as literaturas africanas e afro-brasileiras? Qual a importância de se estudar literaturas africanas e afro-brasileiras nas escolas e na academia? Participaram do episódio: eu (Lucien o Bibliotecário), Aza Njeri, Francy Silva, Juliana Santos e Lu Bento.

Driele Rodrigues lê “Não vou mais lavar os pratos” de Cristiane Sobral

Atenção!

Para ouvir basta apertar o botão PLAY abaixo ou clique em DOWNLOAD (clique com o botão direito do mouse no link e escolha a opção Salvar Destino Como para salvar o episódio no seu pc). Obrigado por ouvir o CabulosoCast!

Quer baixar o episódio em arquivo rar?

Para baixar a versão em zipada clique aqui, em seguida cole o link de download e clique na opção convert file.

Citados durante o programa

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Amaama to Inazuma

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Vem ver um anime de culinária muito fofo!

Os Defensores – Trailer legendado e data de estreia da nova série da Netflix

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Fãs da Marvel, dos originais Netflix e adaptações de quadrinhos: podem comemorar! Saiu o trailer legendado de “Os Defensores” e foi divulgada a data de estreia do lançamento da série no streaming Netflix!

Já faz alguns anos que a Netflix está investindo no universo Marvel e trazendo seus heróis e heróinas para a telinha. Começamos com Demolidor, discutimos sobre a polêmica de Jessica Jones, nos surpreendemos com Luke Cage e superestimamos O Punho de Ferro. Não podemos nos esquecer de como nos apaixonamos e vibramos por Claire, a Enfermeira da Meia Noite!

Agora, os veremos todos juntos, lutando por uma Nova York que está passando por maus lençóis. Como eles se encontram? Como eles se ligam?

Senhoras e senhores: eis “Os Defensores“.

A série chega à Netflix no dia 18 de agosto. Até lá dá tempo de correr e ver aquela temporada que está faltando de um desses heróis.

Vale lembrar que além de “Os Defensores” e das séries solos desses personagens, a Netflix já prometeu uma série solo de “O Justiceiro” e “Elektra“.

Confesso que o trailer de “Os Defensores” me deixou boquiaberta!

O que vocês esperam?

Saiu o trailer d’A Torre Negra e como diz Stephen King, está incrível!

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A Torre Negra adaptação da série de livros de Stephen King ganhou seu primeiro trailer, assista:

A adaptação conta com Idris Elba interpretando Roland Deschain, o Pistoleiro, que está em uma jornada para encontrar a Torre Negra e impedir que ela seja destruída pelo Homem de Preto, o vilão de muitas obras do King, interpretado por Matthew McConaughey.

A Torre Negra é uma série de sete livros de Stephen King que interliga acontecimentos e personagens de muitas outras histórias. O faroeste épico teve seu primeiro livro, O Pistoleiro, lançado em 1982. Já gravamos um Cabuloso Cast sobre a série que você pode ouvir clicando aqui.

A data de estréia lá fora está marcada para 4 de agosto, mas a estréia no Brasil está marcada para 27 de julho deste ano.

Ficou empolgado com o trailer? Comente com a gente!

Perdidos na Estante #004 – Os 13 Porquês

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Salve, salve podosfera! Nesse episódio do Perdidos na Estante vamos embarcar no trem do hype e falar da série mais comentada das últimas semanas! Domenica Mendes e Priscilla Rúbia convidam o psicólogo Vitor Assis para comentar sobre a série original Netflix, 13 Reasons Why, baseada no livro Os 13 Porquês de Jay Asher. Por que a série fez tanto sucesso? Ela é importante? Ela é perigosa? Vem descobrir com a gente!

Antes de começarmos, se você viu a série e se identificou com que a Hannah sente, procure ajuda. O fim da Hannah não precisa e não deve ser o seu fim. Há uma cura para o que você está sentindo. Por favor, procure ajuda.

Site: cvv.org.br

Atenção!

Para ouvir basta apertar o botão PLAY acima ou clique em BAIXAR.

Citados durante o programa

[Netflix] 13 Reasons Why
[Link] LocusPsiCast – Aquele Sobre Psicoterapia
[Atualização] Netflix coloca aviso no início de 13 Reasons Why
[Link] 13 Reasons Why faz pedidos de ajuda ao CVV dobrarem
[Link] Crítica da série pelo Pablo Villaça
[Link] Aviso sobre a série pelo psicoterapeuta Diego Souza
[Link] Como ajudar alguém que sofre de ideações suicidas?
[Podcast] Mamilos – Depressão
[Podcast] Mamilos – Suicídio 

Compre

[Amazon] Os 13 Porquês

Agradecimentos:

Ao Paulo Elache pela abertura desse episódio
A todos que compartilharam conosco suas experiências com bullying, nosso abraço e muito obrigado.
Arte de logo e layout de vitrine: Rebecca Agra

Quem é Sakamoto? Eu sou Sakamoto, você sabe – Volume 1

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Pensa em um cara foda, super legal e tudo o que ele faz é incrível. Com certeza o cara que você pensou nem chega aos pés do Sakamoto. Vou tentar mostrar o porquê com essa resenha e com imagens do mangá para reforçar o que quero dizer.

Sabe aqueles animes e mangás, normalmente na categoria shoujo, onde tem um cara que é bom nos estudos, nos esportes e ainda é lindo de morrer? Que tudo o que ele faz é maravilhoso? É daí que surge o Sakamoto de “Quem é Sakamoto?”, mangá publicado no mês de fevereiro pela editora Panini. “Quem é Sakamoto?” é uma sátira com os caras perfeitos dos mangás e ele não poderia ser mais perfeito. Tudo o que ele faz é legal e isso vai desde tomar água a fugir do bullying. Pode parecer que assim Sakamoto seja um cara chato que não é nada modesto, mas muito pelo contrário, ele acaba conquistando até aqueles que de princípio não foram com a cara dele com seu jeito super legal. Até as leis da física perdem pera ele.

O mangá mostra o dia a dia de Sakamoto na escola onde em cada capítulo ele consegue ser mais legal que o anterior em umas situações completamente absurdas. E assim ele vai levando as mulheres à loucura e deixando os homens embargados!

“Quem é Sakamoto?” ou Sakamoto desu ga? fez sucesso com sua adaptação para anime com 12 episódios lançados na temporada de primavera de 2016. Pra quem já viu o anime, o mangá praticamente não traz surpresas, já que o anime foi adaptado fielmente.

Considerações Técnicas

A edição da Panini de “Quem é Sakamoto?” é no padrão simples, com papel jornal e sem páginas coloridas. A capa que trouxe algumas controversas, pois está muito poluída como você pode ver abaixo.

A capa brasileira seguiu o padrão da capa japonesa que também é bastante poluída, mesmo que normalmente as capas japonesas nos pareçam seguir um padrão, talvez pelo modo de leitura oriental.

Acredito que seja inegável que a capa poderia ser melhor: entendo o motivo da Panini de trazer a capa o mais fiel possível da original, mas o produto final não me agradou.

Considerações Finais

Quem é Sakamoto?” é o tipo de mangá ideal para você que gosta de comédias, principalmente sátiras. Vale muito a pena conhecer Sakamoto e aprender com ele a como ser um cara super legal. 😉

Nota:

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Nome: Quem é Sakamoto? Eu sou Sakamoto, você sabe, Sakamoto desu ga?, Haven’t You Heard? I’m Sakamoto, I’m Sakamoto, you know., Katahaba Hiroshi, Broad Shoulders Hiroshi, 坂本ですが?
Valor: R$ 13,90 (Total de 4 volumes)
Páginas: 172
Publicado (no Japão): 2011 ~ 2015
Autora: Nami Sano
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Sinopse: Sakamoto é um estudante colegial fora do comum que inicia um novo ano letivo em uma nova escola. Mas ninguém facilita para ele, que logo se torna alvo de bullying! Não se deixando abater, o garoto tem o seu próprio jeito de lidar com todos os problemas, às vezes de maneiras absurdas e sem nunca perder a pose!

 

Falha Crítica 204 – Memórias!!!

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Rolem os dados amigos!!! Sim! todos sabemos que relembrar é viver, e conseguimos recuperar um episódio antigo de Falha Critica onde jogamos RPG pela primeira vem “ao vivo em podcast” e resolvemos dar um tapa e trazer aqui pra vocês nossos ouvintes, e quem sabe, não pode virar uma serie aqui no Falha, digam se acham uma boa ideia, e ignorem a qualidade ruim, esse foi nosso episodio 50, gravado com o celular, mas foi divertido jogar RPG, então coloquem o fone, e relembrem!!!

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Para Educar Crianças Feministas – Chimamanda Ngozi Adichie – Cia. da Letras

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Depois de “Sejamos Todos Feministas“, Chimamanda nos presenteia com Para Educar Crianças Feministas que é, na verdade, uma carta enviada para sua amiga que acabou de ter uma filha e questionou Chimamanda sobre como criá-la como feminista.

O livro é dividido em quinze dicas tanto para a criança quanto para a mãe. Chimamanda pede à sua amiga para abandonar alguns costumes de sua cultura, costumes esses que são bem parecidos com os da nossa própria cultura.

“Ensine a ela que ‘papéis de gênero’ são totalmente absurdos. Nunca lhe diga para fazer ou deixar de fazer alguma coisa ‘porque você é menina’. ‘Porque você é menina’ nunca é razão para nada. Jamais.”

Você pode estar pensando: “Mas sou mãe/pai de um menino, então esse livro não serve” e está enganado(a)! O título do livro já revela que é uma obra para criar CRIANÇAS feministas, não necessariamente uma menina. Você deve criar seu filho para que ele pense que papéis de gênero são absurdo, para fazer as tarefas domésticas juntos, independente do gênero e todas as demais dicas do pequeno manifesto. Assim como em “Sejamos Todos Feministas”, Chimamanda não restringe a luta pela equidade de direitos a um gênero somente.

Em Para Educar Crianças Feministas, Chimamanda nos lembra que uma das formas de termos um mundo melhor, começa na educação das nossas crianças. Em não propagar os nossos erros e mudar gradualmente o nosso modo de tratar não só as mulheres, mas o que é considerado diferente.

“Ensine-lhe sobre a diferença. Torne a diferença algo comum. Torne a diferença normal. Ensine-a a não atribuir valor a diferença. E isso não para ser boazinha, mas simplesmente para ser humana e prática. E, ao ensinar-lhe sobre a diferença, você a prepara para sobreviver num mundo diversificado.

Para Educar Crianças Feministas tem o total de 96 páginas e dá pra ler em uma sentada. Por isso, ele é perfeito para presentear mamães e papais que desejam uma formação igualitária dos futuros adultos.

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Nome:
 Para Educar Crianças Feministas
Autor: Chimamanda Ngozi Adiche
Edição: 1ª
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2017
Páginas: 96
Sinopse: Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista. Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães. E é por isso que este breve manifesto pode ser lido igualmente por homens e mulheres, pais de meninas e meninos. Partindo de sua experiência pessoal para mostrar o longo caminho que ainda temos a percorrer, Adichie oferece uma leitura essencial para quem deseja preparar seus filhos para o mundo contemporâneo e contribuir para uma sociedade mais justa.

Mob Psycho 100

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Do mesmo autor de One Punch Man e tão sem noção quanto!

Os Meninos da Rua Paulo – Ferenc Molnár – Cia. das Letras

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Os Meninos da Rua Paulo é um clássico húngaro publicado pela primeira vez em 1907, se tornando o livro húngaro mais conhecido mundialmente. Foi publicado no Brasil pela primeira vez em 1952 e já ganhou diversas adaptações tanto no teatro como no cinema.

Escultura dos Meninos da Rua Paulo em Budapeste, de Szanyi Péter

Admito que, apesar desse repertório, não conhecia a obra de Ferenc Molnár e acredito que muita gente não conhece. Os Meninos da Rua Paulo conta a história de um bando de garotos, uma espécie de clube e sociedade secreta, que usam um local para brincar, o grund, a base dos meninos. O foco da história é uma batalha pelo grund entre os Meninos da Rua Paulo e os Camisas Vermelhas.

“Assim, decidiram a luta por motivo semelhante ao que desencadeia as guerras de verdade. Os russos precisavam de mar, por isso atacaram os japoneses. Os camisas-vermelhas precisavam de um terreno para jogar pela, e, como não havia outro jeito, iam recorrer à guerra.”

O livro resgata os dias da infância do autor que revela, não se sabe se de propósito ou não, que era parte dos Meninos da Rua Paulo. A questão de honra entre amigos e inimigos, a lealdade ao próprio bando, a relação com os adultos que praticamente viviam em outro mundo, a aventura e o amor pelo grund, pelo pedaço de terra onde todos se encontravam diariamente para brincar e participar de incríveis aventuras.

Pode parecer que esse resgate não aconteça no leitor contemporâneo, visto que a infância de hoje é muito diferente da infância do passado. Porém, no meu caso, esse resgate funcionou. Morei toda a vida em grandes centros, mas nas férias ia para casa da minha avó no interior de Minas e Os Meninos da Rua Paulo me lembrou das brincadeiras com meus primos, onde o meu grund era um pé de manga que escalávamos e usávamos como base.

Além de lembranças da infância, a leitura nos traz paixão pelos personagens, principalmente por Ernesto Nemecsek, o loirinho, único soldado em um bando de tenentes, coronéis e que se prova o mais corajoso dos meninos.

Não sei como funcionou para quem leu o livro na infância, mas ao realizar a leitura me pareceu que seria uma leitura difícil para uma criança devido a muitas palavras que não se usa normalmente e pelo próprio estilo da época. Porém essa edição da Companhia das Letras traz um relato do jornalista e escritor Michel Laub que leu o livro na infância e conheço amigos que fizeram o mesmo. Para quem se sente perdido durante a leitura com algumas palavras e até brincadeiras, a edição traz um glossário que pode ajudar bastante.

Os Meninos da Rua Paulo me trouxe nostalgia, diversão e emoção. Ele pode ser lido como metáfora para a chegada da vida adulta e a perda das coisas infantis e pode ser simplesmente para lembrar a sua infância, mesmo que um grund não tenha feito parte dela.

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Nome:
 Os Meninos da Rua Paulo
Autor: Ferenc Molnár
Edição: 1ª
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2017
Páginas: 280
Sinopse: Publicada em 1907, a história dos meninos que travam batalhas pela posse do “grund” da rua Paulo, um pedaço de terra cercado onde se brinca à vontade, é conhecida por leitores de todo o mundo. A luta pelo “grund” vai além da vontade de comandar o local: ali, infância e fantasia prevalecem sobre as imposições do mundo adulto. O espírito de aventura, amizade e heroísmo presente nesta obra é capaz de transpor qualquer barreira de tempo, espaço ou idade. Esta nova edição conta com, além dos textos presentes na anterior, uma orelha assinada por Luiz Schwarcz, um posfácio de Michel Laub e um glossário.