Com atraso, mas saiu! Confira os melhores de maio pela equipe cabulosa:
Jefferson Pessoa teve uma experiência cabulosa lendo O Caso de Charles Dexter Ward
Como quase todo leitor de horror eu já havia ouvido falar de O Caso de Charles Dexter Ward. Mas sei lá, o nome me parecia tão… sem graça, que não me interessei sequer por ler a sinopse do mesmo. Mas graças a um amigo ávido leitor de Lovecraft, esse livro veio parar em minhas mãos. Um livro pequeno e aparentemente inofensivo, eu resolvi dar uma oportunidade, em parte por conta do autor que é um dos meus favoritos, em parte para não fazer uma desfeita com meu amigo. E amigos cabulosos, eu não poderia ter feito coisa melhor. O Caso de Charles Dexter Ward é com certeza a melhor coisa de horror que já li até hoje, do lado de outros três contos do Lovecraft, que pra mim formam a trindade dos contos de horror (A Cor que Caiu do Céu; A Coisa na Soleira da Porta e Os Ratos nas Paredes). Nada que acontece nessa trama é gratuito, tudo muito amarrado para culminar numa história que poderia ter sido real, mesmo sendo deveras fantástica.
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Lucas Ferraz teve uma experiência cabulosa lendo O Planeta dos Macacos
Como eu disse na resenha, eu nem sabia que O Planeta do Macacos que
vi na TV mais de uma década atrás foi inspirado em um livro. Muito menos que foi inspirado em um livro tão bom. Pierre Boulle conta a história de uma excursão espacial onde os astronautas chegam num planeta habitado por macacos inteligentes, onde os humanos são animais selvagens. O protagonista precisa dar um jeito de provar para os soberanos locais que é inteligente e veio de outro planeta, e isso não é uma tarefa fácil. O livro é uma aventura que trás muitas críticas sociais à nossa sociedade através de análises da sociedade símia. Um equilíbrio certeiro entre entretenimento e reflexão, com um desfecho de deixar qualquer um de queixo caído. Recomento muito mesmo!
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Domenica Mendes teve uma experiência cabulosa lendo Não conte a ninguém
Harlan Coben é um autor conhecido pelo público jovem como um dos novos mestres no suspense, sendo carinhosamente apelidado de “Mestre das noites em claro” devido ao tom presente em seus livros. Eu já havia lido um de seus romances, da nova série dos Bolitar e gostei de sua forma de escrita. Não fui adiante na sequência, apesar de saber que são vários lançamentos. Foi com essa sensação boa e buscando uma leitura divertida, mas que me prendesse a atenção que topei o desafio do mês do clube do livro e comecei a leitura de Não conte a ninguém. E que livro! Muitos de meus colegas o achou clichê, mas confesso que ele conseguiu me enganar direitinho, dando reviravoltas o tempo todo, mas sem deixar pontas soltas ou misturadas. Ao final da leitura, precisei pegar os pedacinhos do meu cérebro espalhados pelo chão! #Booom! 😉 Sem sombras de dúvidas nem mais mimimi, recomendadíssimo para quem quer um livro de suspense com ação, sem muitos clichês e que consegue prender a atenção sem muitas delongas. Vale a conferida!
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Rodrigo Fernandes teve uma experiência cabulosa lendo Totaled
