[Top] Os melhores do mês pela Equipe Cabulosa – Março 2015

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E vamos a mais um Melhores do Mês, onde a Equipe Cabulosa seleciona o melhor livro lido nos últimos 30 dias. Não deixem de comentar dizendo o seu melhor livro de março!

Priscilla Rubia teve uma experiência cabulosa lendo Rangers – A Ordem dos Arqueiros – Ruínas de Gorlan

rangersSempre ouvi falar bem de Rangers e isso me deixou curiosa com relação ao livro, porém demorou até que eu finalmente o lesse. Quando encontrava na biblioteca, era sempre outro volume da série e já estava desistindo quando finalmente encontrei esse, o primeiro volume. Meu marido leu primeiro e me disse ser uma mistura de Harry Potter com O Hobbit e isso é bom, já que ambos são excelentes. Li Rangers em 2 dias e concordo com o Sr. Nelson. É uma leitura simples, ás vezes um tanto infantil, mas gostosa, rápida e mais um da lista “ler para meus filhos”.

Resenha em breve!

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Jefferson Pessoa teve uma experiência cabulosa lendo Bukowski 3 em 1

Primeiramente devo explicar minha relação com Bukowski. Não lembro como ou quando, mas em algum momentobukowski_3em1_9788525429346_m da minha vida ouvi falar em Charles Bukowski. Lendo sobre o autor, conheci (por nome) todos seus livros: Pulp, Misto Quente, Mulheres, Cartas na Rua etc. Entretanto, o mesmo ainda não havia despertado minha curiosidade e como todo bom leitor, minha lista interminável de “livros a ler” também ainda não tinha dado muita oportunidade para que eu alocasse algo do Velho Safado. Mas ele estava lá, esperando sua hora. Até que li seus poemas. Li “Então queres ser um escritor?” e adorei, e fui adorando todos os poemas que ia lendo. Até que li “O Pássaro Azul” e o cara me ganhou de vez. Ver aquele poeta bêbado (ou seria bêbado poeta?) falando coisas tão bonitas, de maneira tão “largada”, falando em putas e em atendentes de bares me deixou encantado de uma maneira que nenhum outro poema havia deixado. Tive basicamente a mesma reação que Gabriel García Márquez teve ao ler “A Metamorfose” do Kafka pela primeira vez: É permitido fazer isso?

Então logo fui atrás de ler algo dele, e tive a possibilidade de ler logo três livros em sequência. O livro da coleção “3 em 1” da LP&M Editores e simplesmente me apaixonei pela literatura do Bukowski. Os livros foram Cartas na Rua, Mulheres e O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio.

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Domenica Mendes teve uma experiência cabulosa lendo Simplesmente Acontece

SIMPLESMENTE_ACONTECE_1408644221BSim, sim, sim! O meu livro top do mês surpreendeu até a mim: um romance que está em alta e que gerou um filme de pouco mais de uma hora e meia que eu faria totalmente diferente, mas cujas páginas conquistaram o coração das minhas sobrinhas e suas amigas (todas pré-adolescentes, claro!). O livro “Simplesmente Acontece” de Cecelia Ahern (mesma autora de “PS: Eu te amo“) é um livro leve, divertido e mesmo assim com reflexões valiosíssimas sobre a vida e relacionamentos. O que mais me chamou a atenção, logo de cara, foi o formato do livro: não é narrativo e é feito todo com mensagens diretas: cartas, e-mails e mais e-mails e muitos e-mails, bilhetes e mensagens instantâneas. Confesso que quando comecei a ler pensei: “Essa mulher não vai conseguir linkar tudo isso, aposto que na parte 2 vai começar a narrativa.” (Cala-te boca e segue a leitura! Engula as letras e fica quietinha!) E é assim que sem colocar uma linha descritiva, Cecelia conta a história de Rosie e Alex, melhores amigos e cúmplices. Romance bobinho? Romance pré-adolescente? Conheço pouquíssimos adultos que entendem de relacionamento, respeito, amor, amizade e sinceridade como as personagens desse livro. E ponto extra para a Ruby: a melhor amiga dos últimos livros (e até dos filmes, um beijo para Jaime Winstone, mandou benzaço!!!).

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Lucas Rafael Ferraz teve uma experiência cabulosa lendo Snow Crashsnow-crash1

Recebi Snow Crash de supresa da Aleph, e nem sabia do que se tratava. Comecei a ler e me soou como uma crítica satírica da sociedade como um todo, e esse tom ácido permeia o livro todo, e seus alvos são os mais diversos: consumismo, segregação social, e até mesmo religião. Mas o livro também segue uma trama bastante complexa envolvendo programação de computadores e mitologia Suméria. Eu não tinha ideia de como essas duas coisas poderiam se juntar, mas Neal Stepheson teve e ficou bom demais. A leitura é bem ágil e divertida, e como todo livro tem seus altos e baixos, mas no final ficou uma boa sensação de ter passado alguns dias me divertindo muito e jamais conseguindo fechar o livro no meio de um capítulo.

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