Olá leitor, aqui quem vos fala é o Danton Brasil, e eu lhes apresentarei um grupo de pessoas que são…… interessantes.
 Os poetas goliardos foram um grupo de  clérigos pobres e estudantes devassos saídos das universidades. Desamparados pela Igreja, tornavam-se itinerantes, vagabundos, de espírito transgressivo e provocador. Tais foliões viviam na Inglaterra, França e Alemanha, onde se produziu este tipo de literatura marginal. Seu nome vem da devoção ao bispo Golias, de quem se diziam seguidores. Grandes poetas como Huoh Primas of Orleans, Pierre de Blois, Gautier de Châtillon e Phillipe the Chancellor. O tema preferido das suas composições é o amor, em especial o amor amoral, sem limites, e toda a espécie de prazeres sensuais. Quase todas as suas composições são hinos em homenagem a liberdade sexual e, pesadas criticas á conduta tirânica religiosa, ideológica e moral da Igreja, sem esquecer o poder papal.  Em meados do século XIII, perambulavam pelas tavernas, portas das universidades e outros lugares públicos, cantando e declamando seus poemas satíricos, um tanto cínicos.  Descritos por Van Woensel (2001, p. 25) como “a ala ‘esquerda’ da corporação clerical”, os goliardos se aproveitavam da formação erudita para compor, algumas vezes na clandestinidade, canções nada edificantes de teor satírico, amoroso e até mesmo licencioso. A mais célebre compilação dos cânticos goliardos é os Carmina Burana (significa “Canções de Benediktbeuern”) , textos escritos no século XIII, na Bavária, traduzidos por John Addington Symonds com o título Wine, Women, and Song (1884). Vinte e quatro poemas do Carmina Burana foram musicalizados por Carl Orff em 1936; a composição de Orff rapidamente se tornou popular, o movimento de abertura e de fecho “O Fortuna”, tem sido utilizada em filmes e eventos se tornando a peça clássica mais ouvida desde que foi gravada. Curiosidade: em um certo momento, os Goliardos pintavam suas poesias de crítica a igreja nas paredes das casas, algo que vemos hoje como pichação.
Os poetas goliardos foram um grupo de  clérigos pobres e estudantes devassos saídos das universidades. Desamparados pela Igreja, tornavam-se itinerantes, vagabundos, de espírito transgressivo e provocador. Tais foliões viviam na Inglaterra, França e Alemanha, onde se produziu este tipo de literatura marginal. Seu nome vem da devoção ao bispo Golias, de quem se diziam seguidores. Grandes poetas como Huoh Primas of Orleans, Pierre de Blois, Gautier de Châtillon e Phillipe the Chancellor. O tema preferido das suas composições é o amor, em especial o amor amoral, sem limites, e toda a espécie de prazeres sensuais. Quase todas as suas composições são hinos em homenagem a liberdade sexual e, pesadas criticas á conduta tirânica religiosa, ideológica e moral da Igreja, sem esquecer o poder papal.  Em meados do século XIII, perambulavam pelas tavernas, portas das universidades e outros lugares públicos, cantando e declamando seus poemas satíricos, um tanto cínicos.  Descritos por Van Woensel (2001, p. 25) como “a ala ‘esquerda’ da corporação clerical”, os goliardos se aproveitavam da formação erudita para compor, algumas vezes na clandestinidade, canções nada edificantes de teor satírico, amoroso e até mesmo licencioso. A mais célebre compilação dos cânticos goliardos é os Carmina Burana (significa “Canções de Benediktbeuern”) , textos escritos no século XIII, na Bavária, traduzidos por John Addington Symonds com o título Wine, Women, and Song (1884). Vinte e quatro poemas do Carmina Burana foram musicalizados por Carl Orff em 1936; a composição de Orff rapidamente se tornou popular, o movimento de abertura e de fecho “O Fortuna”, tem sido utilizada em filmes e eventos se tornando a peça clássica mais ouvida desde que foi gravada. Curiosidade: em um certo momento, os Goliardos pintavam suas poesias de crítica a igreja nas paredes das casas, algo que vemos hoje como pichação.
Achando chato? espere só para escutar e ler suas letras.
Poemas /Canções Presentes no Carmina Burana;
-Carmina moralia et satirica (1-55), de caráter satírico e moral;
–Carmina veris et amoris (56-186), cantos primaveris e de amor;
–Carmina lusorum et potatorum (187-228), cantos orgiásticos e festivos;
–Carmina divina, de conteúdo moralístico-sacro (parte que provavelmente foi adicionada já no início do século XIV).
–Ludi, jogos religiosos.
–Supplementum, suplemento com diferentes versões dos carmina.
Segue Abaixo uma tradução de um dos mais célebres poemas:
Ó Sorte
Links para Provar a História:
(a mesma letra que está escrita acima. Só que em Latim)
Link para quem realmente se interessou:
Link para quem curte algo mais HARDCORE:
Bibliografia:
Wikipédia, Portal do Professor.
 


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