José Roberto Vieira, no blog da editora Draco, escreveu uma série de novidades sobre o universo de O Baronato de Shoah. Para quem não conhece a obra, O Baronato de Shoah é uma ficção steampunk lançada em 2011 pela Draco e reúne Deuses, Titãs e outros seres mitológicos com alta tecnologia (bem ao estilo Final Fantasy!).
Depois do sucesso com seu livro, o autor pretende expandir o universo criado e isto significa: livros, contos, noveletas vindo por ai! Abaixo um resumo de tudo o que o autor pretende lançar:
- RELATIVOS AO UNIVERSO DE O BARONATO DE SHOAH:
“O Baronato de Shoah – a máquina do mundo” – a aguardada continuação de “O Baronato de Shoah – a canção do silêncio”. As ações de Sehn Hadjakkis e seu grupo trarão consequências inimagináveis ao Quinto Império, e um velho e fraco inimigo retorna, desta vez com poder suficiente para abalar a sociedade bnei shoah.
“Qliphoth – a árvore da morte” – ou, simplesmente, o surgimento da anti-kabalah, um grupo que espreitou os bnei shoah por anos e agora vê a chance de derrotá-los. Essa mesma anti-kabalah vai aparecer no “O Baronato de Shoah: a máquina do mundo”, mas é neste conto que você conhecerá sua origem.
“Yom Nekamá – dia da vingança” apresenta outra personagem do Baronato 2, a Stephanye Huygens, umanabiyim-pistoleira que vai atrás de vingança contra um Titã após sua sheyvet ser assassinada.
“Jon Kohler e os malditos” – neste conto somos apresentados a Jon Kohler, umsyrian de Latakia que é o líder de um grupo de aventureiros em perseguição a Luther Meinhoff – um ativista zumbi que luta pela igualdade entre vampiros, lobisomens, fadas, feiticeirose zumbis no reino de Latakia.
“Raventhor” – um conto ambientado em Eliath, feito para fãs de bárbaros, berserkes, lutas no gelo e na neve, feiticeiros traiçoeiros e deuses arrogantes. Aqui somos apresentados a Erinjhar Farn Eldfell e Cronos Raventhor, dois personagens que se tornarão importantes na saga “O Baronato de Shoah”. Além de descobrirmos a ligação entre os Titãs do Quinto Império e os Deuses de Eliath.
“Baumgart – grito de liberdade” – fala da atual posição social dos orcs e de como os anões de Ulan Bator os escravizaram após a “Guerra das Gemas” – o período em que orcs e anões digladiaram-se nos subsolos de seu reino em busca de cinco gemas sagradas para seus povos.
“O Baronato de Shoah – o emissário do norte” – uma vitória inesperada, um aliado se torna inimigo e um inimigo pode salvar o mundo. O terceiro livro da saga “O Baronato de Shoah”.
- RELATIVO AO PROJETO ÉRIDE (NOVA EMPREITADA DO AUTOR):
O Relato de Jasper – o relato de Jasper é uma noveleta em forma de relato que conta, praticamente, tudo sobre o universo de Éride, pela perspectiva de um humano que vive entre os detentores.
Oeste – esse aqui é um conto ambientado no velho oeste. Salloons, pianos, tiroteio, índios, chapéu, palha na boca… “essa cidade é pequena demais para nós dois”.. sabe esse tipo de coisa? Então, mas com caras que voam, dominam as sombras, disparam raios de energia, controlam a morte e o fogo…
A última lição – mestre e aprendiz, cercados por inimigos no México. Uma história de amizade, coragem, amor, suspense e intriga. Não, pera… na verdade é uma história sobre um velho sacana, uma garotinha MUITO perigosa, e um detentor novato aprendendo a ser guerreiro.
Dragão de Outubro – conto curto, relata a morte de um génos, um grupo de detentores, e do nascimento de um novo génos. Eu sempre choro no final.
A Aliança das Lágrimas – por fim, mas não menos importante, o romance de Éride. Mas desse aqui vou manter segredo.
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