Saudações, caros leitores! Alguns de vocês devem estar querendo conferir a adaptação cinematográfica do livro “Sangue Quente”, obra de Isaac Marion, seja por pura curiosidade nesta inusitada leitura dos zumbis ou por terem apreciado o romance. O título no Brasil (Meu Namorado é Um Zumbi) desestimula e soa como um golpe de marketing ruim, mas acredito que o longa-metragem ainda deve ser visto. Enquanto a estreia não acontece, fiquem com uma sequência inicial do filme:
Sinopse: R é um jovem vivendo uma crise existencial – ele é um zumbi. Perambula por uma América destruída pela guerra, colapso social e a fome voraz de seus companheiros mortos-vivos, mas ele busca mais do que sangue e cérebros. Ele consegue pronunciar apenas algumas sílabas, mas ele é profundo, cheio de pensamentos e saudade. Não tem recordações, nem identidade, nem pulso, mas ele tem sonhos. Após vivenciar as memórias de um adolescente enquanto devorava seu cérebro, R faz uma escolha inesperada, que começa com uma relação tensa, desajeitada e estranhamente doce com a namorada de sua vítima. Julie é uma explosão de cores na paisagem triste e cinzenta que envolve a “vida” de R e sua decisão de protegê-la irá transformar não só ele, mas também seus companheiros mortos-vivos, e talvez o mundo inteiro. Assustador, engraçado e surpreendentemente comovente, Sangue Quente fala sobre estar vivo, estando morto, e a tênue linha que os separa.
O livro homônimo, escrito por Isaac Marion, no qual o filme é inspirado, foi lançado no Brasil pela editora parceira Leya e pode ser encontrado em muitas livrarias.
Fonte: Comic Book Movie.

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