Número de episódios: 11
Ano: 2011
Gênero: Drama
Faixa etária: Maiores de 13 anos
O nome original desse anime é: Ano Hi Mita Hana no Namae wo Bokutachi wa Mada Shiranai. Não me pergunte o que isso significa e nem o motivo de ter um nome enorme assim, mas vamos chamá-lo de Ano Hana, como é normalmente conhecido.
Ano Hana me agradou desde os primeiros episódios. Conhecemos de início Yadomi (Jin-tan), um garoto adolescente que deixou de ir à escola e vive em casa jogando video-game, quando, do nada, aparece Menma, uma garota sua amiga. Parece tudo normal, fora um detalhe: Menma morreu quando Jin-tan era criança.
Ele acha que está tendo devaneios por causa do calor e apesar de Menma ter aparecido crescida, ela ainda possui a mesma personalidade infantil. Quando Jin-tan a pergunta por que ela está ali, ela responde que quer ter um desejo realizado, mas só poderá ser feito quando todos se reunirem.
Na infância, Jin-tan era líder de um grupo de amigos intitulados de “Os Caçadores da Paz”. Eram grandes amigos, mas tudo mudou quando em uma tarde Menma morre em um acidente após uma pequena discussão na base secreta.
Com o decorrer do anime, entendemos que Menma era o elo que mantinha o grupo unido. Uns a amavam outros tinham inveja dela e quando ela morreu, os Caçadores da Paz foram desfeitos.
Jin-tan então tem a dificil missão de reunir seus amigos de infância e convencê-los que Menma está de volta e deseja algo. Cada amigo, cada membro dos Caçadores da Paz tem alguma culpa com relação a Menma e isso é mostrado e tratado ao longo do anime.
Alguns traumas são bem doentes, profundos e egoístas.
Ano Hana tem muito choro. Isso de certa forma pode ser ruim, mas só me incomodou um pouco no final. No restante, é justificado. O final desse anime conseguiu me emocionar. Não me debulhei em lágrimas, mas foi por pouco.
É um anime curto, mas eu consegui gostar e até odiar alguns personagens. A Menma é muito fofa e você torce pra ela o tempo todo.
Um ótimo anime pra quem gosta de drama e slice of life.
NOTA:
Abertura:
Encerramento:
