RESENHA: O AMANTE LIBERTO DE J. R. WARD

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Capa do livro
Capa do livro

Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, a guerra explode entre vampiros e seus assassinos. Há uma Irmandade secreta, sem igual, formada por seis guerreiros vampiros, defensores de sua raça. O coração gelado de um predador será aquecido mesmo contra a sua vontade… Destemido e brilhante, Vishous, filho de Bloodletter, possui uma maldição destrutiva e a capacidade assustadora de prever o futuro. Criado no campo de guerra de seu pai, ele sofreu maus tratos e abusos físicos e psicológicos. Membro da Irmandade, ele não se interessa por amor nem emoção, apenas pela batalha com a Sociedade Redutora. Mas, quando uma lesão mortal faz com que fique sob os cuidados de uma cirurgiã humana, a Dra. Jane Whitcomb, ele é levado a revelar a dor que esconde e a experimentar o verdadeiro prazer de pela primeira vez… Até que o destino, que V. não escolheu, o leva para um futuro do qual Jane não faz parte.

Olá queridos ouvintes leitores do nosso querido leitor cabuloso, após um bom tempo sem postar nenhuma resenha (não por vontade própria, é claro, mas por vontade dos meus queridos professores da facul e dos meus queridos trabalhinhos que me bancam mas podem realmente ser chamados de trabalho… ¬¬) estou de volta para escrever sobre mais um dos nossos queridos amantes da série: Irmandade da Adaga Negra, da J.R.WARD, lançado pela Editora Universo dos Livros. É isso aí, eu precisava voltar a ativa falando sobre a série que mais gosto (não é LUCIEN?) e por isso, hoje trago para vocês “O AMANTE LIBERTO”.

Sempre digo que os livros dos amante são, sem dúvida nenhuma, melhores a cada lançamento, que são livros cheios de ação e de aventura além, é claro, de um romance arrebatador envolvendo o casal principal de cada um dos títulos e este por sua vez, terminam por desenvolver as mais picantes “imagens cerebrais” se é que vocês me entendem… No entanto, é com uma leve pontada de tristeza que tenho que escrever, O Amante Liberto (na minha opinião) foge um pouco do ritimo da série. Como tenho que comentar e não contar esta resenha não contém spoilers. Neste livro o casal principal é formado por Vishous e Jane, não tem muitas cenas de romance neste livro mas, desvenda enormes segredos da vida de “V” coisas que, as vezes, nem ele mesmo sabia, e pode crer, é um baita de um segredo… O desenvolvimento do romance não é assim tão interessante como nos outros títulos, nem tão sensual como nas outras histórias mas com certeza é a mais sadomasoquista, vocês irão entender quando forem ler. No entanto o que realmente me deixou triste foi a (assim como Lucien costuma dizer) KAGADAAAA que J.R. fez e o pior foi como ela tentou desfazer o erro, nossa foi terrível…

Certo, ok, ok, tem que haver alguma vantagem em ler esse livro. E tem! Afinal estamos falando dos amantes, não é? Continuamos a ver corpos gostosos e sensuais, não veremos (nesse livro) capítulos inteiros de caras com nomes de letras “X” “Y” ou “Z” e sim os protagonistas vão ficar juntos até o fim. Há não posso deixar de comentar sobre os mistérios da vida de “V”, é extremamente dramática (tudo por causa daquele segredo que eu comentei no paragrafo anterior) arrancando a compaixão dos leitores e para os que não gostavam dele mudam de idéia e procuram entende-lo. É mas a pesar de não ter os “senhores das letras” tem a parte John da trama, que substitui muito bem as “monotonia das letras”.

Conversei com duas das minhas amigas (as únicas que leram o livro até agora) sobre o que acharam desse amante e suas opiniões foram adversas e opiniões opostas não ajudam, por isso, digo para vocês leiam e tirem sus próprias conclusões só digo mais uma coisa, lembrem que se trata de um dos amante mas, não vão com muita sede ao pote. Se for bom, lucro. Se for ruim, a decepção não será tanta. Leiam e escrevam o que acharam

BOA DIVERSÃO PARA TODOS E ATÉ A PRÓXIMA =D

Book trailer de “AMANTE LIBERTO”