[Primeiras Impressões] Dez coisas que aprendi sobre o amor | Sarah Butler | Editora Novo Conceito

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Esse post é bastante especial.
Primeiro, pois vou falar sobre as minhas primeiras impressões de um lançamento da Editora Novo Conceito, nossa parceira. Eles nos mandaram uma degustação, com as primeiras páginas do livro, e li e reli diversas vezes. Passei os últimos dias sentindo cada palavra da obra, para achar a melhor forma de escrever esse post para vocês.
Segundo, pois foi pedido a todos que recebessem as primeiras páginas dessa obra, que listassem as dez coisas que sabemos sobre o amor.

Então, é hora de abrir o coração e falar o que deve ser falado. (E tenho dito!)

“Dez coisas que aprendi sobre o amor” de Sarah Butler

O livro de estreia de Sarah Butler, “Dez coisas que aprendi sobre o amor”, tem a premissa de falar sobre esse sentimento único, de forma a tocar o coração dos leitores. Mas, muito se engana quem espera um romance tê-a-tê, um casal apaixonado e feliz, com loucuras de amor, pétalas de rosa sobre a cama, vinho geladinho e tudo o mais a que se tem direito.
A premissa de Sarah é simples: trabalhar o amor, em seu mais puro e belo sentido, durante toda a obra.

Para isso, ela apresenta a história de dois personagens distintos, sem qualquer e com toda a ligação possível nesse mundo: Alice é a caçula de uma família, órfã de mãe, com pai doente e coração ferido. Daniel é um morador de rua que todos os dias escreve para sua única filha que ainda não conhece. Tudo o que ele sabe sobre ela é seu nome.
Alice é livre, pertence ao mundo, não se sente segura entre os seus e se culpa pela morte da mãe.
Daniel é forte, sabe viver intensamente e seu maior sonho é conhecer a filha.

Além da presença forte do amor em suas vidas, ambos possuem um hábito bastante interessante: costumam escrever listas sobre coisas importantes, como seus desejos, razões de felicidade ou tristeza.

Apesar de escrito por apenas uma escritora, o livro apresenta a mente e sentimentos de duas pessoas distintas. O mais me chamou a atenção é que ele é escrito em primeira pessoa e não notei falhas entre as linhas. Ao ler sobre os sentimentos e vida de Daniel, percebe-se ele ali e o mesmo ocorre com Alice.

A cada novo trecho situa-se uma maior aproximação deles conosco, leitores.

Embora a maior premissa da maioria dos leitores seja conhecer o final das histórias, confesso que não anseio por ele. O motivo é simples: Alice e Daniel parecem pessoas reais, amigos de perto, vívidas e completas. Estou ansiosa para conhecer os enlaces de suas vidas, com vontade de abraça-los, torcendo por sua felicidade e pronta para chorar ao lado deles. Mas sobre o fim? Quando existe amor, não existe fim.

Dez coisas que a Do sabe sobre o amor

Prometi, agora é hora de cumprir.
Atendendo ao pedido da Editora Novo Conceito, segue a minha lista de dez coisas que sei sobre o amor:

1. O amor sempre tem início.
2. Mas nunca tem um fim.
3. Ele é capaz de libertar a alma e promover a lealdade, baseando-se na cumplicidade e respeito eternos.
4. Eu acredito, sinto e vivo amor no sentido lato sensu.
5. Por saber amar, não consigo desejar o mal, ter ressentimentos ou mágoas.
6. Sou capaz de engolir meu orgulho e explorar minhas fraquezas em prol daquele que amo estar bem.
7. O amor é o único sentimento capaz de nos fazer inteiros, ao lado de nosso oposto.
8. Ele é um agente transformador, mas se você não o cuida ele também se transforma.
9. Para amar é preciso se entregar e o amor será entregue a você.
10. Se acabou, é porque não era amor.

Se você gostou das minhas primeiras impressões do livro, pode comemorar: logo logo ele está chegando por aí!

Para animar ainda mais, aproveite e leia as primeiras páginas.

Ame mais, ame sempre, ame a cada instante. Ame para ser, ame para acontecer. Apenas ame!

Capa e Sinopse

DEZ_COISAS_QUE_APRENDI_SOBRE_O_1438277423518924SK1438277423BDez coisas que aprendi sobre o amor – Por quase 30 anos, quando a brisa de Londres torna-se mais quente, Daniel caminha pelas margens do Tâmisa e senta-se em um banco. Entre as mãos, tem uma folha de papel e um envelope em que escreve apenas um nome, sempre o mesmo. Ele lista também algumas coisas: os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu. Alice tem 30 anos e sente-se mais feliz longe de casa, sob um céu estrelado, rodeada pela imensidão do horizonte, em vez de segura entre quatro paredes. Londres está cheia de memórias de sua mãe que se fora muito cedo, deixando-a com uma família que ela não parece fazer parte. Agora, Alice está de volta porque seu pai está morrendo. Ela só pode dar-lhe um último adeus. Alice e Daniel parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes. O amor está em todas as partes desta história. Suas consequências também. Sejam boas ou más. Até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?