[Notícia] Cyberpunk e crítica social em ‘Rio: Zona de Guerra’

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O que aconteceria se do dia para a noite uma muralha fosse erguida separando o Rio de Janeiro em duas parcelas da população. De um lado os mais afortunados donos de megacorporações, do outro os sobreviventes vivendo em uma área sem lei. Ficção? Realidade? Conheça Rio: Zona de Guerra livro de Leo Lopes pela editora AVEC.

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Capa completa de Rio: Zona de Guerra

Dados da obra:

Autor: Leo Lopes
Editora: AVEC Editora
Tipo de capa: Supremo Cartão 250g
Papel: Lux Cream 70g
Quantidade de páginas: 208
Ilustração de capa: Diego Cunha
Projeto gráfico e diagramação: Roberto Hasselmann
Revisão: Miriam Machado

Sinopse:

Em um futuro próximo, as desigualdades sociais e econômicas chegaram a níveis tão alarmantes que o Estado não tem condições de manter a ordem e garantir a segurança pública. Todo o poder é concentrado nas mãos de megacorporações multinacionais que criam e impõem as leis por meio de suas milícias particulares, chamadas Polícias Corporativas. No Rio de Janeiro, a Fronteira, uma muralha intransponível que cerca a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes, protege os interesses das megacorporações, relegando os habitantes dos demais bairros a uma vida sem lei em um território dominado pelas gangues. Tudo pode acontecer quando o assassinato de uma prostituta no edifício de uma megacorporação leva um detetive particular a voltar para a Barra da Tijuca após anos de exílio no que todos se acostumaram chamar de Zona de Guerra.

Acompanhe a obra no SKOOB.

Assista ao booktrailer:

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