PODCAST: CABULOSOCAST #28 – MAESTRO, QUAL É A MÚSICA?

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tag-cabulosocast028-editandoBem-vindos, leitores cabulosos! O seu podcast de literatura e humor está no ar! E neste episódio, em homenagem ao dia internacional do rock, os membros do CabulosoCast vão mostrar seus gostos musicais, pois além de ler livros, nossos blogueiros também ouvem música! Lucien o Bibliotecário (@lucienobiblio10), Priscilla Rúbia (@Priscilla_Rubia) e Ednelson Júnior (@cyberlivingdead), falam de música, traumas e trilhas sonoras marcantes. Emocione-se com este CabulosoCast. Bom episódio para vocês.

CITADOS NA LEITURA DE E-MAIL’S

  • Facebook do Leitor Cabuloso
  • Tumblr do Leitor Cabuloso
  • Max Headroom (filme)
  • “O Camarada O’Brien”, noveleta de Roberval Barcellos que faz uma homenagem ao clássico “1984”, uma continuação “não oficial” muito interessante e muito opressiva
  • “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury ou http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2639999/fahrenheit-451-ed-de-bolso/?PAC_ID=123110
  • “Nós”, de Eugene Zamiatin
  • “Laranja Mecânica”, de Anthony Burgess
  • “The World Inside” (“Mundos Fechados”, no Brasil), de Robert Silverberg (em 2381 a fome, as doenças e as guerras ficaram para trás. Já não existe superpopulação e nem se fala em poluição. Os engarrafamentos de trânsito só aparecem como caricaturas de um passado remoto. A humanidade parece ter descoberto as chaves do bem-estar e da paz: supertecnologia e ajustamento perfeito de cada um a uma sofisticada organização coletiva. Reunidos em prédios gigantescos com milhares de moradores, integrados num sistema automático que assegura a satisfação de todas as necessidades “legítimas”, os homens passam pela vida em segurança e sem dor. Dos atrozes sofrimentos que até o séc.20 atormentavam os homens só restam vestígios: sintomas de frustração e esporádicos indícios de resistência contra a abolição completa da intimidade. Todos parecem aceitar o controle total de cada ato, ideia ou sentimento de cada um, a fim de assegurar a paz e o bem-estar geral.)
  • “Os Despossuídos”, de Ursula K. Le Guin (Um importante cientista de Anarres – planeta anarquista e radicalmente isolacionista – enfrenta grande hostilidade, ameaças e a dor da separação, faz a primeira viagem de um cidadão de Anarres até Urrás, o rico planeta de origem de seus ancestrais. Maior do que qualquer preocupação por seu próprio bem-estar, é a sua crença de que os muros do ódio, da desconfiança e da divisão filosófica entre seu próprio planeta e o resto do universo civilizado, devem ser derrubados.)
  • Pré-distopias:
  • “The Caves of Steel” (“Caça aos Robôs”, no Brasil), de Isaac Asimov (a humanidade, por causa da poluição e radiação na superfície, se refugia nas “cavernas de aço”, um mundo todo subterrâneo e controlado para que apenas robôs fiquem na superfície por causa da agorafobia)
  • “A formiga e o olho”, conto da coletânea “The Edge of Forever” (“Fronteiras da Eternidade”, no Brasil), de Chad Oliver (nesse conto, para prevenir uma possível tirania distópica, computadores descobrem futuros Big brothers e Hitlers)
  • “O Homem Demolido” (“The Demolished Man”, no Brasil), de Alfred Bester (neste livro pré-cyberpunk – escrito 30 anos antes do estouro da onda cyberpunk – o séc. 24 está cheio de telepatas, que estão completamente integrados em todos os níveis da sociedade. Os telepatas são organizados e pensam no bem comum de todos, telepatas ou não, mas o poder de ler mentes pode levar à distopia se não controlado) ou http://www.amazon.com/The-Demolished-Man-Alfred-Bester/dp/0679767819 ;
  • “Pequeno Irmão”, de Cory Doctorow (após um ataque terrorista em São Francisco, adolescentes nerds, geeks e hackers fazem de tudo para derrubar o novo Departamento de Segurança Nacional, que trata cada cidadão como um terrorista em potencial, numa sociedade que trocou a liberdade pela segurança)
  • “Uma história de amor real e supertriste”, de Gary Shteyngart (tirado da “orelha” do livro… “Em um futuro bem próximo – digamos, terça-feira que vem – uma América, analfabeta funcional, estará a beira de um colapso. É um lugar onde os livros são agora chamados “artefatos de mídia encadernados e impressos” e os mais jovens os consideram fedidos e irritantes, um mundo onde, com um clique de um botão, os solteiros determinam a “Sensualidade” e “Sustentabilidade” de um potencial parceiro, em uma sociedade onde os privilegiados poderão viver para sempre, enquanto os miseráveis logo morrerão – ser verdadeiramente humano ainda tem seu valor”)
  • Distopias religiosas: 
  • “The Lovers” (“Os Amantes do Ano 3050”, no Brasil), de Philip José Farmer (Na Terra, depois de uma guerra apocalíptica, em que os grandes países foram destruídos, predomina uma civilização altamente hierarquizada e repressiva, de extremo rigor religioso. Exploradores humanos chegam ao planeta Ozagen com a missão de eliminar seus habitantes para posterior ocupação do planeta pelo homem. Um dos cientistas encontra uma jovem surpreendentemente humana e sensual, filha do único sobrevivente de uma expedição anterior; por ela se apaixona, vencendo seus escrúpulos religiosos e libertando sua sexualidade reprimida. A partir daí, os acontecimentos tomam um rumo vertiginoso, com o entrechoque mortal entre as duas raças. Os amantes são envolvidos pelos conflitos entre religião e luxúria, ambição e autodefesa. Por fim, o cientista descobrirá que no planeta Ozagen há uma terceira raça)
  • “Guerra Justa”, de Carlos Orsi (“Esse romance nacional é uma viagem a um tempo em que a religião foi reinventada. Quando o poder de prever o futuro é uma realidade, como se certificar de que aqueles que o detêm irão utilizá-lo para o bem de todos?”)
  • “Vemos as Coisas de Modo Diferente”, conto de Bruce Sterling da antologia “Assembléia Estelar” (em um futuro próximo, os EUA não têm mais a liderança isolada da ordem internacional e são forçados a lidar com a ascensão de um renovado islamismo, que goza de certo prestígio e influência. Esse contexto é explorado com a visita de um jornalista muçulmano aos EUA, para entrevistar um político cantor de rock) ou http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3451088 ;
  • Distopias pós-invasão alienígena: 
  • “A Bondade dos Estranhos”, de João Barreiros (A segunda metade do séc.21 não é uma época ideal para se viver. Especialmente quando o nosso planeta foi gentilmente “ocupado” por duas espécies alienígenas que decidiram nos presentear com suas Utopias antagônicas. E por uma terceira, que se propõe a eliminar as concorrentes com eficiência. Mas a verdade é que não existe almoço grátis. Que fazer quando nos oferecem de mão beijada o contato direto com Deus? Ou a felicidade absoluta da perda do “Eu” pela integração com o Bem Maior? Que fazer quando três novas ecologias devoram o já fragilizado ecossistema terrestre? Como proceder quando os humanos rejeitam visceralmente a irrecusável presença do Outro? Como manter contato? Como fazer para nos comunicarmos com monstros? nada mais simples que a pílula negra. A droga da Empatia. o amor sintético por tudo quanto é estranho em forma de uma drágea.)
  • “A Hospedeira”, de Stephenie Meyer (Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A mior parte da humanidade sucumbiu a tal processo.)
  • Distopias pós-singularidade: 
  • “Os Dias da Peste”, de Fábio Fernandes (“E se um dia fosse necessário nos afastarmos de todo o conforto tecnológico que nos cerca? Se precisássemos nos desconectar de toda a praticidade da evolução digital? Caso a sua vida, como você a conhece hoje, dependa de um total afastamento da informação, o que você faria? Se estivéssemos vivendo Os Dias da Peste moderna? Você conseguiria puxar a tomada?”)
  • “I Have No Mouth, and I Must Scream” (“Não Tenho Boca e Preciso Gritar”, no Brasil) conto de Harlan Ellison da antologia “Máquinas que Pensam” (109 anos após a completa destruição da civilização humana, a Guerra Fria transformou-se na Terceira Guerra Mundial, principalmente entre a China, Russia, e os EUA. Ao longo dessa Guerra, as três nações criaram, cada uma, supercomputadores capazes de administrar a Guerra com mais eficiência que os humanos. Então um dos supercomputadores – autonomeado AM – tornou-se auto-consciente e absorveu os outros dois, tomando o controle total da Guerra. Depois disso, AM promoveu uma campanha de genocídio em massa, matando tudo e todos, menos 4 homens e 1 mulher, que AM usa para tortura eterna.)

CITADOS NO PROGRAMA

MÍDIAS SOCIAS

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Tamanho do Episódio: 65 minutos

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